Gente, preciso tirar as páginas do ar...
Hoje ainda volta ao normal.
Que seja doce!
Que eu seja amor, que eu seja flor, que eu possa me "primaverar" todos os dias. Cidinha Araujo
3.30.2014
10.04.2013
Leia com outros olhos
Se os meus textos causassem em vocês o que causam em mim, talvez poderiam sentir o amor ao ouvir o som que sai ao deslisar do lápis sobre as linhas do papel, ou o forçar da caneta sobre cada pauta.
As vezes um som suave passa por meus ouvidos de maneira leve e delicada. São as palavras querendo ser escritas, elas são como pássaros pousando sobre a minha mente e qualquer pequeno agito meu as leva pra longe. Elas também amam, elas também se encaixam, elas também sentem desejos.
E quando elas se encontram, se entregam sem medo porque são insubstituíveis.
Tem gente que brinca com palavras, mas são as palavras que brincam comigo...
9.29.2013
"...Então, que seja doce.
Repito todas as manhãs,
ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce.
Quando há sol,
esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar,
feito um pequeno universo, repito sete vezes para dar sorte:
que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante..."
Caio Fernando Abreu
Repito todas as manhãs,
ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce.
Quando há sol,
esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar,
feito um pequeno universo, repito sete vezes para dar sorte:
que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante..."
Caio Fernando Abreu
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